EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ ATÉ O ARREBATAMENTO. "Há dois modos de escrever. Um, é escrever com a ideia de não desagradar ou chocar alguém (...) Outro modo é dizer desassombradamente o que pensa, dê onde der, haja o que houver: cadeia, forca, exílio" (Monteiro Lobato, Carta a João Palma Neto, São Paulo, 24/1/1948).
domingo, 27 de fevereiro de 2011
LIÇÕES BÍBLICAS CPAD - 2º TRIMESTRE DE 2011
A Lição Bíblica da CPAD - 2º Trimestre/2011 terá como tema geral "Movimento Pentecostal: As doutrinas da nossa fé". O comentarista será o pastor Elienai Cabral.
Segue abaixo os temas semanais:
1. Quem é o Espírito Santo?
2. Nomes e símbolos do Espírito Santo
3. O que é o Batismo com o Espírito Santo
4. Espírito Santo agente capacitador da obra de Deus
5. A importância dos dons espirituais
6. Dons espirituais que manifetam a sabedoria de Deus
7. Os dons de poder
8. O genuíno culto pentecostal
9. A pureza do movimento pentecostal
10. Assembleia de Deus, cem anos de Pentecoste
11. Uma igreja autenticamente Pentecostal
12. Conservando a pureza da Doutrina Pentecostal
13. Aviva ó Senhor a tua obra
sábado, 26 de fevereiro de 2011
A DESPEDIDA DE UM PATRIARCA
NESSA MANHÃ DE SÁBADO 26 DE FEVEREIRO DE 2011, PRECISAMENTE ÁS 11:30h NO CEMITÉRIO JARDIM DA SAUDADE LOCALIZADO NA RUA JOÃO BETTEGE. 999 - BAIRRO PORTÃO - CURITIBA/PR.
SERÁ SEPULTADO O CORPO DO PATRIARCA PR. JOSÉ PIMENTEL DE CARVALHO; EXPRESSO AQUI MEUS SENTIMENTOS DE UMA PERDA IRREPARÁVEL.
SIRVA DE CONSOLO ÁS PALAVRAS DA QUELE QUE DIZ: " EU SOU A RESSURREIÇÃO E A VIDA QUEM
CRÊ EM MIM AINDA QUE ESTEJA MORTO VIVERÁ".
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Pr. José Pimentel de Carvalho - Cerimônia Fúnebre - Horários de cultos e sepultamento
A todos os leitores que estão acompanhando a despedida do preclaro patriarca Pr. José Pimentel de Carvalho, informamos que nesta sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011, a Igreja Assembléia de Deus em Curitiba, a qual era por ele pastoreada e presidida hà 42 anos, realizará três cultos em seu templo sede:
Os horários serão os seguintes: 10:00h, 15:00h e 19:00h.
O sepultamento ocorrerá somente amanhã, sábado, dia 26 de fevereiro, às 11:30h no Cemitério Jardim da Saudade, localizado na Rua João Bettega, 999 - Bairro Portão - Curitiba/PR.
O culto realizado no sábado terá seu início às 9:00h.
A todos os leitores que estão acompanhando a despedida do preclaro patriarca Pr. José Pimentel de Carvalho, informamos que nesta sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011, a Igreja Assembléia de Deus em Curitiba, a qual era por ele pastoreada e presidida hà 42 anos, realizará três cultos em seu templo sede:
Os horários serão os seguintes: 10:00h, 15:00h e 19:00h.
O sepultamento ocorrerá somente amanhã, sábado, dia 26 de fevereiro, às 11:30h no Cemitério Jardim da Saudade, localizado na Rua João Bettega, 999 - Bairro Portão - Curitiba/PR.
O culto realizado no sábado terá seu início às 9:00h.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
HISTÓRICO DE UM VENCEDOR - PR. JOSÉ PIMENTEL DE CARVALHO
Com extremo pesar o Ministério da Assembleia de Deus em Curitiba, comunica que faleceu nesta manhã de quinta-feira, às 08h20, aos 95 anos, o pastor José Pimentel de Carvalho, Presidente da Assembleia de Deus em Curitiba (PR) e Presidente de Honra da CIEADEP, e um dos grandes nomes das Assembleias de Deus no Brasil, tendo, inclusive, presidido a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), órgão máximo da denominação no país, nos anos 60, 70 e 80.
A vida do pastor José Pimentel de Carvalho, que nasceu em 8 de fevereiro de 1916, sempre esteve ligada ao ensino da Palavra de Deus. Quando se converteu, aos 14 anos, foi incumbido de ensinar a Bíblia Sagrada para os demais, por ser a única pessoa na sua congregação que sabia ler. Em 1937, antes de a CPAD ser organizada como pessoa jurídica, pastor Pimentel já trabalhava na editora rodando o mimeógrafo. Ele foi consagrado pastor em 18 de maio de 1945. Pastor Pimentel chefiou o Departamento de Escola Dominical da CPAD por oito anos, e foi responsável pela criação das primeiras lições bíblicas para crianças. Presidiu a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) em seis mandatos e a presidência da Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus do Estado do Paraná (Cieadep) por vários mandatos, além de ter fundado o Instituto Bíblico das Assembleias de Deus no Paraná e a Associação Educacional do Paraná. Mas, bem antes dessa carreira vitoriosa na Seara do Mestre, os primeiros anos como crente em Jesus não foram nada fáceis, precisando até mesmo enfrentar as ameaças de homens com foices, pau e pedras que se opunham a simples pregação do Evangelho em sua cidade natal - Valença, no interior do Rio de Janeiro.
Durante um culto realizado em uma fazenda na cidade onde morava, quando o então adolescente José Pimentel era mais uma vez o pregador da noite, ele lia o capítulo 25 do Evangelho de Mateus enquanto, do lado de fora, uma turba mandada pelo fazendeiro, que se opunha aos pentecostais, ficou a observá-lo. O jovem Pimentel não esmoreceu e continuou a leitura. Durante a leitura, houve um quebrantamento na igreja e, ao término da leitura do texto bíblico, seis jovens haviam sido batizados no Espírito Santo. Na oração feita após a leitura, outro jovem cai sobre seus joelhos e é batizado no Espírito, se levantando em seguida em direção à turba na porta, falando em línguas estranhas e profetizando uma mensagem que tocou seus corações. Cheios de temor, eles deixaram a porta do templo, só voltando no dia seguinte para dizer que os cultos poderiam continuar. Foi nesse mesmo culto que Deus usou um irmão em profecia para o menino José Pimentel, dizendo: “Meu servo, continue que Eu estou contigo”. Essa manifestação sobrenatural foi interpretada pelos presentes como um estímulo para continuarem a pregar Cristo em um lugar carente do Evangelho.
Pastor Pimentel casou em 24 de maio de 1938 com Rosa Maria da Conceição (já falecida), com quem teve 9 filhos. No Rio de Janeiro, pastoreou as ADs em Cordovil e Penha, ambas na zona norte da capital fluminense. Liderou ainda a AD em Cabuçu, Itaboraí, no interior do Estado.
Em 1962, a convite do pastor Agenor Alves de Oliveira, assumiu a presidência da AD em Curitiba (PR). Presidiu a CGADB de 1964 a 1966, de 1973 a 1975, de 1975 a 1977, em 1977 mais uma vez, de 1981 a 1983 e de 1985 a 1987. Chegou ainda a ser secretário da CGADB por oito anos consecutivos. Desde 2006, é presidente de honra da Convenção das ADs no Paraná (Cieadep). Ele é também autor de dois hinos da Harpa Cristã, hinário oficial da denominação: os hinos 541 (“Calvário, Revelação do Amor”) e 620 (“Na Jornada para o Céu”).
Pastor Pimentel termina a sua carreira com milhares de vidas conquistadas para Jesus, um ministério aprovado por Deus, 81 anos de vida com Jesus e 66 anos de profícuo ministério pastoral. Como Paulo, pode dizer: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé; espera-me agora a coroa de justiça que receberei das mãos do meu Senhor”.
Com extremo pesar o Ministério da Assembleia de Deus em Curitiba, comunica que faleceu nesta manhã de quinta-feira, às 08h20, aos 95 anos, o pastor José Pimentel de Carvalho, Presidente da Assembleia de Deus em Curitiba (PR) e Presidente de Honra da CIEADEP, e um dos grandes nomes das Assembleias de Deus no Brasil, tendo, inclusive, presidido a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), órgão máximo da denominação no país, nos anos 60, 70 e 80.
A vida do pastor José Pimentel de Carvalho, que nasceu em 8 de fevereiro de 1916, sempre esteve ligada ao ensino da Palavra de Deus. Quando se converteu, aos 14 anos, foi incumbido de ensinar a Bíblia Sagrada para os demais, por ser a única pessoa na sua congregação que sabia ler. Em 1937, antes de a CPAD ser organizada como pessoa jurídica, pastor Pimentel já trabalhava na editora rodando o mimeógrafo. Ele foi consagrado pastor em 18 de maio de 1945. Pastor Pimentel chefiou o Departamento de Escola Dominical da CPAD por oito anos, e foi responsável pela criação das primeiras lições bíblicas para crianças. Presidiu a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) em seis mandatos e a presidência da Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus do Estado do Paraná (Cieadep) por vários mandatos, além de ter fundado o Instituto Bíblico das Assembleias de Deus no Paraná e a Associação Educacional do Paraná. Mas, bem antes dessa carreira vitoriosa na Seara do Mestre, os primeiros anos como crente em Jesus não foram nada fáceis, precisando até mesmo enfrentar as ameaças de homens com foices, pau e pedras que se opunham a simples pregação do Evangelho em sua cidade natal - Valença, no interior do Rio de Janeiro.
Durante um culto realizado em uma fazenda na cidade onde morava, quando o então adolescente José Pimentel era mais uma vez o pregador da noite, ele lia o capítulo 25 do Evangelho de Mateus enquanto, do lado de fora, uma turba mandada pelo fazendeiro, que se opunha aos pentecostais, ficou a observá-lo. O jovem Pimentel não esmoreceu e continuou a leitura. Durante a leitura, houve um quebrantamento na igreja e, ao término da leitura do texto bíblico, seis jovens haviam sido batizados no Espírito Santo. Na oração feita após a leitura, outro jovem cai sobre seus joelhos e é batizado no Espírito, se levantando em seguida em direção à turba na porta, falando em línguas estranhas e profetizando uma mensagem que tocou seus corações. Cheios de temor, eles deixaram a porta do templo, só voltando no dia seguinte para dizer que os cultos poderiam continuar. Foi nesse mesmo culto que Deus usou um irmão em profecia para o menino José Pimentel, dizendo: “Meu servo, continue que Eu estou contigo”. Essa manifestação sobrenatural foi interpretada pelos presentes como um estímulo para continuarem a pregar Cristo em um lugar carente do Evangelho.
Pastor Pimentel casou em 24 de maio de 1938 com Rosa Maria da Conceição (já falecida), com quem teve 9 filhos. No Rio de Janeiro, pastoreou as ADs em Cordovil e Penha, ambas na zona norte da capital fluminense. Liderou ainda a AD em Cabuçu, Itaboraí, no interior do Estado.
Em 1962, a convite do pastor Agenor Alves de Oliveira, assumiu a presidência da AD em Curitiba (PR). Presidiu a CGADB de 1964 a 1966, de 1973 a 1975, de 1975 a 1977, em 1977 mais uma vez, de 1981 a 1983 e de 1985 a 1987. Chegou ainda a ser secretário da CGADB por oito anos consecutivos. Desde 2006, é presidente de honra da Convenção das ADs no Paraná (Cieadep). Ele é também autor de dois hinos da Harpa Cristã, hinário oficial da denominação: os hinos 541 (“Calvário, Revelação do Amor”) e 620 (“Na Jornada para o Céu”).
Pastor Pimentel termina a sua carreira com milhares de vidas conquistadas para Jesus, um ministério aprovado por Deus, 81 anos de vida com Jesus e 66 anos de profícuo ministério pastoral. Como Paulo, pode dizer: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé; espera-me agora a coroa de justiça que receberei das mãos do meu Senhor”.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
TEÓLOGOS
No inicio do século primeiro, um garoto nasceu na cidade de Tarso, filho de pais judeus. Foi privilegiado por uma educação religiosa diferenciada, tendo como um dos seus mestres o rabino Gamaliel. Douto nas Escrituras Sagradas, poliglota, conhecedor das artes e da filosofia de seu tempo e eximo escritor, após sua conversão, contribui com a sua bagagem cultural e intelectual de maneira significativa para a expansão e consolidação do Evangelho e da Igreja. Seu nome: Paulo.
Nascido em 13 de novembro de 354, na cidade de Tagaste, a atual Souk Ahras, uma província romana da cidade no norte de África, na Argélia, educado no norte da África onde se familiarizou com a literatura latina, iniciado na filosofia e formado em retórica, tornou-se professor, escritor, filósofo, teólogo e doutor. Autor dos clássicos da literatura teológica “Confissões” e “Cidade de Deus”, falo do Doutor da Graça, Agostinho, bispo de Hipona.
No ano de 1225, veio ao mundo, no reino de Nápoles na Itália, aquele que seria intitulado o “mais sábio dos santos e o mais santo dos sábios”. Foi educado no mosteiro de Monte Cassino.
Estudou filosofia em Nápoles, teologia em Colônia. Foi Mestre na Universidade de Paris. Em suas duas "Summas", sistematizou o conhecimento teológico e filosófico de sua época. A partir dele, a Igreja tem uma Teologia (fundada na revelação) e uma Filosofia (baseada no exercício da razão humana) que se fundem numa síntese definitiva: fé e razão, unidas em sua orientação comum rumo a Deus. Sustentou que a filosofia não pode ser substituída pela teologia e que ambas não se opõem. Afirmou que não pode haver contradição entre fé e razão. Refiro-me a Tomás de Aquino.
Bacharel em Artes no ano de 1502, Mestre em 1505, Bacharel em Estudos Bíblicos em 1509, Doutor em Teologia em 1512, aprofundou-se no conhecimento de grego e hebraico e nos estudos sobre a igreja primitiva. Monge agostiniano, inquieto com os desvios e abusos da igreja e tocado pelo poder da Santa e poderosa Palavra de Deus, a 31 de outubro de 1517 afixou 95 Teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, com um convite aberto ao debate sobre elas. Este é Martinho Lutero.
Estudante de latim versou-se na teologia de Agostinho, Tomás de Aquino e Jerônimo, nos pais da igreja e nos filósofos. Bacharelou-se em Artes e foi Doutorado em Direito. Estudou grego e hebraico. Foi o grande líder da Reforma em Genebra. Refiro-me a João Calvino.
Todos estes nomes aqui citados possuem algumas qualidades em comum, o desejo, a busca e a conquista de conhecimento por meio dos estudos acadêmicos e formais.
Cada um deles foi escolhido desde o ventre de suas mães para fazer a diferença em sua geração.
Foram grandes pensadores, mas, não passaram pela história sem intervir nela, sem ajudar a construí-la. Deram a sua grande contribuição escrevendo, ensinando, pregando, contestando, mas, acima de tudo, produzindo, frutificando, realizando.
Comprovaram que é possível conciliar intelectualidade com piedade, saber com fazer, discurso com prática.
Obviamente, não se está afirmando aqui que as grandes contribuições para o Reino de Deus procedem apenas dos estudiosos, mestres ou doutores. O que se pretende é desmistificar idéias, conceitos e preconceitos sobre o papel do teólogo, ao mesmo tempo em que os tais são desafiados a seguirem os bons e significativos exemplos citados.
Teólogos são apóstolos.
Teólogos são evangelistas.
Teólogos são profetas.
Teólogos são pastores.
Teólogos são mestres.
Teólogos não se vendem.
Teólogos não negociam a sua consciência.
Teólogos são santos.
Teólogos são prudentes.
Teólogos são submissos.
Teólogos são simples.
Teólogos são humildes.
Teólogos são mansos.
Teólogos são pequenos.
Teólogos são servos.
Teólogos são tementes.
Teólogos, quer sejam bacharéis, mestres ou doutores, são eternos aprendizes.
Teólogos, são dependentes da graça e da misericórdia de Deus.
PR ALTAIR GERMANO
No inicio do século primeiro, um garoto nasceu na cidade de Tarso, filho de pais judeus. Foi privilegiado por uma educação religiosa diferenciada, tendo como um dos seus mestres o rabino Gamaliel. Douto nas Escrituras Sagradas, poliglota, conhecedor das artes e da filosofia de seu tempo e eximo escritor, após sua conversão, contribui com a sua bagagem cultural e intelectual de maneira significativa para a expansão e consolidação do Evangelho e da Igreja. Seu nome: Paulo.
Nascido em 13 de novembro de 354, na cidade de Tagaste, a atual Souk Ahras, uma província romana da cidade no norte de África, na Argélia, educado no norte da África onde se familiarizou com a literatura latina, iniciado na filosofia e formado em retórica, tornou-se professor, escritor, filósofo, teólogo e doutor. Autor dos clássicos da literatura teológica “Confissões” e “Cidade de Deus”, falo do Doutor da Graça, Agostinho, bispo de Hipona.
No ano de 1225, veio ao mundo, no reino de Nápoles na Itália, aquele que seria intitulado o “mais sábio dos santos e o mais santo dos sábios”. Foi educado no mosteiro de Monte Cassino.
Estudou filosofia em Nápoles, teologia em Colônia. Foi Mestre na Universidade de Paris. Em suas duas "Summas", sistematizou o conhecimento teológico e filosófico de sua época. A partir dele, a Igreja tem uma Teologia (fundada na revelação) e uma Filosofia (baseada no exercício da razão humana) que se fundem numa síntese definitiva: fé e razão, unidas em sua orientação comum rumo a Deus. Sustentou que a filosofia não pode ser substituída pela teologia e que ambas não se opõem. Afirmou que não pode haver contradição entre fé e razão. Refiro-me a Tomás de Aquino.
Bacharel em Artes no ano de 1502, Mestre em 1505, Bacharel em Estudos Bíblicos em 1509, Doutor em Teologia em 1512, aprofundou-se no conhecimento de grego e hebraico e nos estudos sobre a igreja primitiva. Monge agostiniano, inquieto com os desvios e abusos da igreja e tocado pelo poder da Santa e poderosa Palavra de Deus, a 31 de outubro de 1517 afixou 95 Teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, com um convite aberto ao debate sobre elas. Este é Martinho Lutero.
Estudante de latim versou-se na teologia de Agostinho, Tomás de Aquino e Jerônimo, nos pais da igreja e nos filósofos. Bacharelou-se em Artes e foi Doutorado em Direito. Estudou grego e hebraico. Foi o grande líder da Reforma em Genebra. Refiro-me a João Calvino.
Todos estes nomes aqui citados possuem algumas qualidades em comum, o desejo, a busca e a conquista de conhecimento por meio dos estudos acadêmicos e formais.
Cada um deles foi escolhido desde o ventre de suas mães para fazer a diferença em sua geração.
Foram grandes pensadores, mas, não passaram pela história sem intervir nela, sem ajudar a construí-la. Deram a sua grande contribuição escrevendo, ensinando, pregando, contestando, mas, acima de tudo, produzindo, frutificando, realizando.
Comprovaram que é possível conciliar intelectualidade com piedade, saber com fazer, discurso com prática.
Obviamente, não se está afirmando aqui que as grandes contribuições para o Reino de Deus procedem apenas dos estudiosos, mestres ou doutores. O que se pretende é desmistificar idéias, conceitos e preconceitos sobre o papel do teólogo, ao mesmo tempo em que os tais são desafiados a seguirem os bons e significativos exemplos citados.
Teólogos são apóstolos.
Teólogos são evangelistas.
Teólogos são profetas.
Teólogos são pastores.
Teólogos são mestres.
Teólogos não se vendem.
Teólogos não negociam a sua consciência.
Teólogos são santos.
Teólogos são prudentes.
Teólogos são submissos.
Teólogos são simples.
Teólogos são humildes.
Teólogos são mansos.
Teólogos são pequenos.
Teólogos são servos.
Teólogos são tementes.
Teólogos, quer sejam bacharéis, mestres ou doutores, são eternos aprendizes.
Teólogos, são dependentes da graça e da misericórdia de Deus.
PR ALTAIR GERMANO
sábado, 19 de fevereiro de 2011
O SEGREDO DA ORAÇÃO É A ORAÇÃO EM SEGREDO
Em Mateus 6.5, o Senhor Jesus afirmou: “E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa”. O que Ele quis dizer é que não adianta nada usar de formalismo na oração, se não exprimirmos com sinceridade o que desejamos.
“O segredo da oração é a oração em segredo”. Essa frase não é um mero clichê; ela não faz parte daqueles bordões de autoajuda, repetidos mecanicamente, sem nenhuma eficácia comprovada pela Palavra. O Senhor Jesus foi claro quanto ao valor da oração em segredo: “Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto, e, fechada a porta, orarás a teu Pai que está em secreto; e teu Pai que vê em secreto, te recompensará” (Mt 6.6).
Para orar a sós com Deus, não é necessário estar em montes ou em lugares ermos, sem proteção e segurança. O Senhor Jesus orou em montes e no deserto porque não havia à época templos como os de hoje. Mas Ele foi claro, ao dizer: “A minha casa será chamada casa de oração” (Mt 21.13). E também afirmou: “quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai” (Mt 6.6).
Você precisa de ajuda do alto? Quer que a sua oração seja ouvida? Então, atente também para o que Jesus disse em Mateus 6.7: “E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque presumem que pelo seu muito falar serão ouvidos”. Não é pelo muito falar que seremos ouvidos. Elias que o diga. Lembra-se de seu “embate”, por assim dizer, com os profetas de Baal? Ele os desafiou a orarem ao seu falso deus, e ele clamaria ao Senhor Todo-poderoso. E o verdadeiro Deus seria o que respondesse por meio do fogo (1 Rs 18.20-24).
Depois da tentativa frustrada dos profetas de Baal, que falaram, falaram, falaram, “desde a manhã até ao meio-dia”, Elias ironizou: “Clamai em altas vozes, porque ele é deus; pode ser que esteja meditando, ou atendendo a necessidades, ou de viagem, ou a dormir, e despertará”. E de fato não houve resposta alguma (vv.25-29).
Chegou, então, a vez de Elias orar. Ele restaurou o altar, pondo tudo em ordem, e começou a clamar. Leia pausadamente, em voz alta, e marque o tempo no relógio, só para ter uma ideia de tempo (haja vista o profeta não tenha orado em português): “Ó SENHOR, Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, fique hoje sabido que tu és Deus em Israel, e que eu sou teu servo, e que segundo a tua palavra fiz todas estas cousas. Responde-me, SENHOR, responde-me, para que este povo saiba que tu, SENHOR, és Deus, e que a ti fizeste retroceder o coração deles” (vv.37,38).
Pronto! Marcou o tempo? Fiz uma leitura pausada, devagar. Tempo: 30 segundos. Agora vamos à resposta a petição de Elias: “Então caiu fogo do SENHOR, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e a terra, e ainda lambeu a água que estava no rego. O que vendo todo o povo, caíram de rosto em terra, e disseram: O SENHOR é Deus! O SENHOR é Deus!” (vv.38,39).
Jesus responde sem que precisemos falar muito, na oração: “Deus, o vosso Pai, sabe o de que tendes necessidade, antes que lho peçais” (Mt 6.8). Não é pela quantidade de palavras nem pelo tempo de oração que seremos ouvidos, e sim pelo relacionamento de comunhão que temos com Deus.
Quanto tempo durou a oração de Jesus antes da ressurreição de Lázaro? Ligue o cronômetro e leia: “Pai, graças te dou porque me ouviste. Aliás, eu sabia que sempre me ouves, mas assim falei por causa da multidão presente, para que creiam que tu me enviaste” (Jo 11.41,42). Treze segundos de oração! Mas observe que não houve pedido algum. Jesus não disse: “Pai, por favor, ressuscite Lázaro”. Não! Ele apenas agradeceu ao seu Pai por sempre ouvi-lo.
Não precisamos orar para convencer Deus a nos ajudar. Ele já conhece todas as nossas necessidades antes de começarmos a orar (Sl 139.4; Is 65.24). Fala-se muito, em nossos dias, de “oração forte”, “poder da oração”, etc. Tenho visto telepregadores — ou telenganadores? — dizendo: “Mande a sua oferta, a sua semente, e nós faremos uma oração forte por sua vida”. Mas o que existe de fato é a oração eficaz, aquela que é ouvida, respondida pelo Mestre Jesus Cristo, o Deus Todo-poderoso! E isso ocorre quando a oração está de acordo com o que Ele ensinou.
Ciro Sanches Zibordi
Em Mateus 6.5, o Senhor Jesus afirmou: “E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa”. O que Ele quis dizer é que não adianta nada usar de formalismo na oração, se não exprimirmos com sinceridade o que desejamos.
“O segredo da oração é a oração em segredo”. Essa frase não é um mero clichê; ela não faz parte daqueles bordões de autoajuda, repetidos mecanicamente, sem nenhuma eficácia comprovada pela Palavra. O Senhor Jesus foi claro quanto ao valor da oração em segredo: “Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto, e, fechada a porta, orarás a teu Pai que está em secreto; e teu Pai que vê em secreto, te recompensará” (Mt 6.6).
Para orar a sós com Deus, não é necessário estar em montes ou em lugares ermos, sem proteção e segurança. O Senhor Jesus orou em montes e no deserto porque não havia à época templos como os de hoje. Mas Ele foi claro, ao dizer: “A minha casa será chamada casa de oração” (Mt 21.13). E também afirmou: “quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai” (Mt 6.6).
Você precisa de ajuda do alto? Quer que a sua oração seja ouvida? Então, atente também para o que Jesus disse em Mateus 6.7: “E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque presumem que pelo seu muito falar serão ouvidos”. Não é pelo muito falar que seremos ouvidos. Elias que o diga. Lembra-se de seu “embate”, por assim dizer, com os profetas de Baal? Ele os desafiou a orarem ao seu falso deus, e ele clamaria ao Senhor Todo-poderoso. E o verdadeiro Deus seria o que respondesse por meio do fogo (1 Rs 18.20-24).
Depois da tentativa frustrada dos profetas de Baal, que falaram, falaram, falaram, “desde a manhã até ao meio-dia”, Elias ironizou: “Clamai em altas vozes, porque ele é deus; pode ser que esteja meditando, ou atendendo a necessidades, ou de viagem, ou a dormir, e despertará”. E de fato não houve resposta alguma (vv.25-29).
Chegou, então, a vez de Elias orar. Ele restaurou o altar, pondo tudo em ordem, e começou a clamar. Leia pausadamente, em voz alta, e marque o tempo no relógio, só para ter uma ideia de tempo (haja vista o profeta não tenha orado em português): “Ó SENHOR, Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, fique hoje sabido que tu és Deus em Israel, e que eu sou teu servo, e que segundo a tua palavra fiz todas estas cousas. Responde-me, SENHOR, responde-me, para que este povo saiba que tu, SENHOR, és Deus, e que a ti fizeste retroceder o coração deles” (vv.37,38).
Pronto! Marcou o tempo? Fiz uma leitura pausada, devagar. Tempo: 30 segundos. Agora vamos à resposta a petição de Elias: “Então caiu fogo do SENHOR, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e a terra, e ainda lambeu a água que estava no rego. O que vendo todo o povo, caíram de rosto em terra, e disseram: O SENHOR é Deus! O SENHOR é Deus!” (vv.38,39).
Jesus responde sem que precisemos falar muito, na oração: “Deus, o vosso Pai, sabe o de que tendes necessidade, antes que lho peçais” (Mt 6.8). Não é pela quantidade de palavras nem pelo tempo de oração que seremos ouvidos, e sim pelo relacionamento de comunhão que temos com Deus.
Quanto tempo durou a oração de Jesus antes da ressurreição de Lázaro? Ligue o cronômetro e leia: “Pai, graças te dou porque me ouviste. Aliás, eu sabia que sempre me ouves, mas assim falei por causa da multidão presente, para que creiam que tu me enviaste” (Jo 11.41,42). Treze segundos de oração! Mas observe que não houve pedido algum. Jesus não disse: “Pai, por favor, ressuscite Lázaro”. Não! Ele apenas agradeceu ao seu Pai por sempre ouvi-lo.
Não precisamos orar para convencer Deus a nos ajudar. Ele já conhece todas as nossas necessidades antes de começarmos a orar (Sl 139.4; Is 65.24). Fala-se muito, em nossos dias, de “oração forte”, “poder da oração”, etc. Tenho visto telepregadores — ou telenganadores? — dizendo: “Mande a sua oferta, a sua semente, e nós faremos uma oração forte por sua vida”. Mas o que existe de fato é a oração eficaz, aquela que é ouvida, respondida pelo Mestre Jesus Cristo, o Deus Todo-poderoso! E isso ocorre quando a oração está de acordo com o que Ele ensinou.
Ciro Sanches Zibordi
sábado, 5 de fevereiro de 2011
A CURA : UMA PROMESSA DIVINA
TEXTO-BÁSICO: MT 8.16,17.
QUARTA-FEIRA 2 DE FEVEREIRO DE 2011 CONGª VALE DA BENÇÃO.
INTRODUÇÃO
A cura das enfermidades físicas é uma benção que acompanha a obra salvífica de nosso Senhor Jesus Cristo.Tem sido a uma das marcas da pregação pentecostal em solo brasileiro. Esta benção não ficou restrita ao dias apostólicos continua disponível a todos que crêem na santíssima Palavra de Deus.
A DEFINIÇÃO DE CURA DIVINA
Comentando Romanos 1.16 o famoso comentarista das Escrituras Scofield, declara que: “ As palavras hebraicas e gregas para salvação implicam idéias de livramento, segurança, preservação, cura e saúde”.
O teólogo Antonio Gilberto comenta que na língua original do NT, a palavra salvar é a mesma que curar...
JESUS CUMPRIU A PROFECIA DE ISAÍAS 53.4,5.
• “ Ele tomou sobre si as nossas enfermidades”
A palavra tomou ou tomar tem o sentido de assumir o lugar; tirar; puxar para si. E livrar da carga e suas conseqüências.
O Ministério de Jesus incluía muitas curas. Ao leproso Ele declarou: Quero curar (Mt 8.2,3). Existem 27 ocasiões em que Cristo efetuou curas individuais. Algumas delas: (Mc 1.23-27; Lc 7.1-10; Mt 8.2-4). E 10 outras onde houve cura de multidões. Algumas delas: (Mt 4.23-25; 8.16; 12.15). As curas operadas por Jesus estão em três categorias: curas físicas, exorcismos e ressurreições.
• “ E as nossas dores levou sobre si “
CURA DIVINA NA EXPIAÇÃO E SEUS ASPECTOS.
“ E , pelas sua pisaduras, fomos sarados”.
O renomado apologista Paulo Romeiro afirma que no hebraico a palavra “ sarar”(napha), pode referir-se á cura física ou á cura espiritual
O ASPECTO ESPIRITUAL DA CURA ( 1Pe 2.24).
Segundo o autor das notas de estudo da Bíblia Pentecostal Donald Stamps, Pedro usa a palavra “ sarados” ao referir-se á salvação e todos seus benefícios.
O ASPECTO FÍSICO DA CURA( Mt 8.17).
Comentando uma de nossas lições bíblicas dominicais o teólogo Geremias do Couto afirma com clareza que a expiação dos nossos pecados consumado por Cristo abrange a cura divina como promessa assegurada pela obra efetuada na cruz.
Todas as vezes em que a cura divina se manifesta, a doença é removida pela expiação de Cristo. Em Mateus 8.17, a Bíblia afirma que as curas efetuadas pelo Senhor Jesus durante o seu ministério são uma confirmação da profecia de Isaías 53.4,5. A cura divina é resultado da obra expiatória de Cristo no Calvário.
A CURA DIVINA E A EXPIAÇÃO ANDAM JUNTAS.
O apologista piauense José Gonçalves reitera que a cura divina faz parte da expiação sendo uma verdade não apenas pentecostal, mas bíblica.
Segundo apologista essa crença que a cura faz parte da expiação tem sido confirmado por renomados teólogos pentecostais e não pentecostais. Gonçalves cita o teólogo Ricardo Gondim com sua afirmativa: “ A Bíblia é conclusiva em afirmar que Deus tanto provê a salvação espiritual como a cura física( Sl 103.1-2).O Calvário propiciou e garantiu em Cristo tanto a cura, como a salvação, conforme o capítulo 53 de Isaías”
CONCLUSÃO: “ Todas as bênçãos que Deus tem para nós, seja nesta vida ou na futura, são-nos dadas por meio da expiação”
DIAC JANAILSON SALES ARAÚJO
TEXTO-BÁSICO: MT 8.16,17.
QUARTA-FEIRA 2 DE FEVEREIRO DE 2011 CONGª VALE DA BENÇÃO.
INTRODUÇÃO
A cura das enfermidades físicas é uma benção que acompanha a obra salvífica de nosso Senhor Jesus Cristo.Tem sido a uma das marcas da pregação pentecostal em solo brasileiro. Esta benção não ficou restrita ao dias apostólicos continua disponível a todos que crêem na santíssima Palavra de Deus.
A DEFINIÇÃO DE CURA DIVINA
Comentando Romanos 1.16 o famoso comentarista das Escrituras Scofield, declara que: “ As palavras hebraicas e gregas para salvação implicam idéias de livramento, segurança, preservação, cura e saúde”.
O teólogo Antonio Gilberto comenta que na língua original do NT, a palavra salvar é a mesma que curar...
JESUS CUMPRIU A PROFECIA DE ISAÍAS 53.4,5.
• “ Ele tomou sobre si as nossas enfermidades”
A palavra tomou ou tomar tem o sentido de assumir o lugar; tirar; puxar para si. E livrar da carga e suas conseqüências.
O Ministério de Jesus incluía muitas curas. Ao leproso Ele declarou: Quero curar (Mt 8.2,3). Existem 27 ocasiões em que Cristo efetuou curas individuais. Algumas delas: (Mc 1.23-27; Lc 7.1-10; Mt 8.2-4). E 10 outras onde houve cura de multidões. Algumas delas: (Mt 4.23-25; 8.16; 12.15). As curas operadas por Jesus estão em três categorias: curas físicas, exorcismos e ressurreições.
• “ E as nossas dores levou sobre si “
CURA DIVINA NA EXPIAÇÃO E SEUS ASPECTOS.
“ E , pelas sua pisaduras, fomos sarados”.
O renomado apologista Paulo Romeiro afirma que no hebraico a palavra “ sarar”(napha), pode referir-se á cura física ou á cura espiritual
O ASPECTO ESPIRITUAL DA CURA ( 1Pe 2.24).
Segundo o autor das notas de estudo da Bíblia Pentecostal Donald Stamps, Pedro usa a palavra “ sarados” ao referir-se á salvação e todos seus benefícios.
O ASPECTO FÍSICO DA CURA( Mt 8.17).
Comentando uma de nossas lições bíblicas dominicais o teólogo Geremias do Couto afirma com clareza que a expiação dos nossos pecados consumado por Cristo abrange a cura divina como promessa assegurada pela obra efetuada na cruz.
Todas as vezes em que a cura divina se manifesta, a doença é removida pela expiação de Cristo. Em Mateus 8.17, a Bíblia afirma que as curas efetuadas pelo Senhor Jesus durante o seu ministério são uma confirmação da profecia de Isaías 53.4,5. A cura divina é resultado da obra expiatória de Cristo no Calvário.
A CURA DIVINA E A EXPIAÇÃO ANDAM JUNTAS.
O apologista piauense José Gonçalves reitera que a cura divina faz parte da expiação sendo uma verdade não apenas pentecostal, mas bíblica.
Segundo apologista essa crença que a cura faz parte da expiação tem sido confirmado por renomados teólogos pentecostais e não pentecostais. Gonçalves cita o teólogo Ricardo Gondim com sua afirmativa: “ A Bíblia é conclusiva em afirmar que Deus tanto provê a salvação espiritual como a cura física( Sl 103.1-2).O Calvário propiciou e garantiu em Cristo tanto a cura, como a salvação, conforme o capítulo 53 de Isaías”
CONCLUSÃO: “ Todas as bênçãos que Deus tem para nós, seja nesta vida ou na futura, são-nos dadas por meio da expiação”
DIAC JANAILSON SALES ARAÚJO
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