EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ ATÉ O ARREBATAMENTO. "Há dois modos de escrever. Um, é escrever com a ideia de não desagradar ou chocar alguém (...) Outro modo é dizer desassombradamente o que pensa, dê onde der, haja o que houver: cadeia, forca, exílio" (Monteiro Lobato, Carta a João Palma Neto, São Paulo, 24/1/1948).
domingo, 1 de janeiro de 2012
O SURGIMENTO DA TEOLOGIA DA PROSPERIDADE
ESBOÇOS DA LIÇÃO 1: O SURGIMENTO DA TEOLOGIA DA PROSPERIDADE
TEXTO-ÁUREO – Rm 9.20
INTRODUÇÃO
É com muita alegria que estudaremos neste 1ª Trimestre de 2012 : “ A Prosperidade á luz da Bíblia – A vida cristã abundante “. São treze lições que analisam a prosperidade dentro de uma perspectiva bíblica ortodoxa.Hoje veremos as raízes e os ensinos e conseqüências da Teologia da Prosperidade.
I. A TEOLOGIA DA PROSPERIDADE E SUAS RAÍZES.
1. Surgiu das Crenças Gnósticas.
A confissão positiva tem suas origens numa antiga heresia conhecida como gnosticismo. Esta palavra vem do vocábulo grego gnosis, que significa "conhecimento". Tal heresia data do primeiro e segundo séculos da era cristã e ensinava que havia uma verdade especial, mais elevada, acessível somente aos iluminados por Deus. Os gnósticos acreditavam que na natureza humana há o princípio do dualismo, isto é, que o espírito e o corpo - duas entidades separadas - são opostos. Para eles, o pecado habitava somente na carne, tornando-a totalmente má. O corpo podia fazer tudo o que lhe agradasse, vivendo nos prazeres da carne. O espírito era totalmente bom
Fonte: Livro Super Crentes – Paulo Romeiro
2. Surgiu das Crenças de Phineas Parkhurst Quimby ( 1802 -1866).
A história da teologia da prosperidade teve início com o norte-americano Phineas Parkhurst Quimby (1802-1866), que nasceu em New Lebanon, no estado de New Hampshire. Quimby era um relojoeiro e, a partir de 1847, dedicou-se à cura de doenças por intermédio da mente. Este curandeiro e hipnotizador negava a existência da matéria, do sofrimento, do pecado, da enfermidade etc. Fundador do Novo Pensamento, tornou-se conhecido como o guru da Ciência da Mente. Suas ideias influenciaram a Mary Baker Eddy que, em 1879, fundou a Igreja da Ciência Cristã. Os promotores dos ideais de Quimby procuram se passar por cristãos evangélicos, mas a Bíblia nos adverte com relação a eles e seus assemelhados: “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores”(Mt 7: 15).
Quimby dedicou-se ao estudo da “cura espiritual”, estudo este iniciado com a prática da hipnose, que havia há pouco sido introduzida nos Estados Unidos. Depois de identificar, pela hipnose, de que uma mente poderia influenciar outra, Quimby começa a elaborar o que afirmava ser a “cura das doenças pela mente”. Para Quimby, a “doença era um estado desarranjado da mente” e, portanto, com a realização do “arranjo mental”, ter-se-ia a cura. Para Quimby, saúde é “… sabedoria perfeita e o quanto um homem é sábio, assim é a sua saúde. Como nenhum homem é perfeitamente sábio, nenhum homem pode ter perfeita saúde, pois a ignorância é a doença, embora não necessariamente acompanhada por dor…” (QUIMBY, P. Doença). Percebemos, aqui, portanto, que a ideia de Quimby era de que a saúde era vinculada ao estado espiritual da pessoa.
Depois da morte de Quimby, Eddy diz ter descoberto os fatos importantes relacionados com o espírito e com a superioridade deste sobre a matéria, denominando de “ciência cristã” esta sua descoberta, que deu origem à doutrina. Em 1879, fundou a Igreja do Cristo Cientista, da qual foi eleita presidenta, sendo, em 1881, eleita pastora. Eddy apresentou diversas doutrinas contrárias às Escrituras, de modo que sua “ciência cristã” não pode ser reconhecida nem como ciência, vez que é refutada pelos cientistas, que a consideram uma prática ocultista, nem como “cristã”, na medida em que não põe Cristo no Seu legítimo lugar de único e suficiente Senhor e Salvador do mundo.
FONTE: Internet – EBD NWS.
3. Surgiu da Crença da Confissão Positiva.
. Principal idealizador da teologia da prosperidade:Essek W. Kenyon
. Essek William Kenyon, que se destacou nas décadas de 30 e 40, foi influenciado pela Ciência da Mente, Ciência Cristã e pela Metafísica do Novo Pensamento. Aproveitando-se dos conceitos de Mary B. Eddy, empenhou-se em pregar a salvação e a cura em Jesus Cristo. Dava ênfase aos textos bíblicos que falam de saúde e prosperidade, além de aplicar a técnica do poder do pensamento positivo.
Kenyon, que pastoreou várias igrejas e fundou outras, não era pentecostal. Ele é reconhecido hoje como o pai da Confissão Positiva que, por sua vez, identifica-se com a Teologia da Prosperidade e com a Palavra da Fé ou Movimento da Fé. Kenyon exerceu nítida influência, durante a sua vida, sobre grandes nomes que se tornariam os pregadores mais conhecidos do chamado “movimento da fé”, entre os quais se destacam Kenneth Hagin, Tommy L. Osborn e F.F. Bosworth.
Principal divulgador da Teologia da Prosperidade: Kenneth Hagin.
Se Essek William Kenyon foi o principal idealizador da “teologia da prosperidade”, coube a Kenneth Hagin a sua divulgação maciça por todo o mundo. Em abril de 1933, teria tido uma dramática experiência, que o levou à conversão, quando, por três vezes, teria morrido, vendo os horrores do inferno e retornando à vida. Em 1934, teria também se levantado do “leito da morte” pela “revelação da fé na Palavra de Deus”. Estudando os escritos de Kenyon, divulgou-os em livros, cassetes e seminários, dando sempre ênfase à confissão positiva. Em 1974, fundou o Centro Rhema de Adestramento Bíblico, em Oklahoma.
Com Hagin temos a configuração do falso ensino da “palavra da fé”, conceito tão importante que é o próprio título da principal revista do ministério criado por Hagin, num desenvolvimento das teses apresentadas por Kenyon. Reside aqui a ideia da “confissão positiva”, ou seja, como dizia Kenyon, “o que eu confesso, eu possuo“.
Essa doutrina se origina em uma “aparição”, em uma “visão” e, o que é mais importante, quando o próprio Hagin afirma que se encontrava aborrecido porque via os ímpios prosperarem, enquanto os membros de sua igreja passavam por dificuldades. Ele diz: “…”Eu costumava me preocupar quando eu via pessoas não salvas obtendo resultados, mas os membros da minha igreja não obtinham resultados. Então clareou em mim o que os pecadores estavam fazendo. Eles estavam cooperados com a lei de Deus - a lei da fé…” (HAGIN, K. Tendo fé em sua fé, p.4,5 apud HOWARD, J).
- Refutação: Não devemos nos perturbar com a prosperidade dos ímpios. Devemos confiar em Deus e saber que tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus e são chamados pelo Seu decreto (Rm 8:28). Se atentarmos para a prosperidade dos ímpios, que é uma prosperidade puramente material e que finda aqui, corremos o risco de nos desviarmos dos caminhos do Senhor, como nos ensina o salmista Asafe (Sl 73). Vemos que, infelizmente, não foi o caminho seguido por Hagin que, excessivamente preocupado com tais circunstâncias, acabou sendo presa fácil de uma “aparição”, que traria um falso ensinamento para o meio do povo de Deus. Aqui no Brasil, um dos segmentos religiosos em evidência, que segue o falso ensino de Kenneth Hagin é a “Igreja Internacional da Graça”.
Fonte: Internet – EBDnws
II. OS PRINCIPAIS ENSINAMENTOS DA TEOLOGIA DA PROSPERIDADE.
A. DIVINIZAÇÃO DO HOMEM
Vejamos alguns exemplos:
Você é tanto uma encarnação de Deus quanto Jesus Cristo o foi. Cada homem que nasceu de Deus é uma encarnação e o cristianismo é um milagre. O crente é uma encarnação tanto quanto o foi Jesus de Nazaré (Kenneth Hagin, Word of Faith, dezembro, 1980, p. 14).
Fisicamente, nascemos de pais humanos e participamos da sua natureza. Espiritualmente, nascemos de Deus e participamos da Sua natureza (Kenneth Hagin, Como Ser Dirigido Pelo Espírito de Deus, p. 96).
Até que compreendamos que somos pequenos deuses e comecemos a agir como pequenos deuses, não podemos manifestar o reino de Deus (Earl Paulk, Satan Unmasked, 1984, p. 97).
Você não tem um deus dentro de você. Você e um deus (Kenneth Copeland, fita cassete The Force of Love, BBC-56).
Cachorros geram cachorros, gatos geram gatos e Deus gera deuses (K. Copeland, no programa Praise The Lord, Trinity Broadcasting Network. Fita nos arquivos do ICP).
B. DEMONIZAÇÃO DA SALVAÇÃO.
Kenneth Hagin : Afirmou que Jesus Cristo assumiu a natureza de Satanás.
Benny Hinn: Declarou sobre a salvação que Ele ( Jesus) assumiu a natureza de Satanás, para que todos quantos tinham a natueza de Satanás pudessem participar da natureza de Deus.
A cristologia da confissão positiva poderia ser resumida da seguinte forma: ao morrer na cruz, Jesus recebeu uma natureza satânica, foi feito pecado, desceu ao inferno em nosso lugar e lá foi atormentado três dias e três noites pelo diabo. Jesus teve que morrer espiritualmente para pagar pelos pecados do homem no inferno, pois sua morte física e seu sangue derramado na cruz foram insuficientes para fazer a expiação. Depois de três dias no inferno, Jesus nasce de novo e derrota os poderes das trevas, completando no inferno a expiação que havia começado na cruz. O Jesus nascido de novo ressuscita e é elevado à mão direita do Pai. Hoje ele tem poder para devolver à Igreja tudo o que ela havia perdido para o diabo através da queda de Adão e Eva.
FONTE : SUPER CRENTES – Paulo Romeiro
C. NEGAÇÃO DO SOFRIMENTO.
Kenyon defende a ideia de que “como Deus está em nós”, passamos a fazer parte da “divindade”, não podendo, pois, ter qualquer espécie de sofrimento ou de dor: “Nós temos nossa Redenção. Não há coisa alguma que tenhamos de orar ou pedir…”.
- Refutação Bíblica. A negação do sofrimento é outro equivoco da falaciosa teologia da prosperidade. Para essa “teologia”, o sofrimento deve ser rechaçado, pois é uma indicação direta da falta de fé na Palavra de Deus. A realidade, porem, nos mostra fragilidade desse argumento. Muitos dos chamados homens de Deus, cujas histórias encontram-se nas Escrituras, experimentaram o sofrimento e a adversidade, e a Bíblia narra diversos desses sofrimentos (leia Hebreus cap. 11, que fala dos heróis da fé). Em nenhum momento foi atribuído a esses homens faltarem com sua fé quando passaram por agruras, nem que tais agruras eram resultadas direto da falta de fé em Deus. Veja os sofrimentos do apóstolo Paulo exaradas em 2Co 11:22-33; apesar disso nunca demonstrou falta de fé(cf Hb 4:7). Leia também 2Co 4:8-14.
FONTE: Subsídeo EBD nws ( internet)
III. AS PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS DA TEOLOGIA DA PROSPERIDADE.
1. Profissionalismo ministerial e espiritualidade mercantil.
A primeira consequência danosa que a falaciosa “teologia da prosperidade” causa pode ser vista nos púlpitos das igrejas. Há pastores que transformam o púlpito em uma praça de negócios, e os crentes em consumidores. São obreiros fraudulentos, gananciosos, avarentos e enganadores. São amantes do dinheiro e estão embriagados pela sedução da riqueza. Há pastores que mudam a mensagem para auferir lucros. Pregam prosperidade e enganam o povo com mensagens tendenciosas para abastecer a si mesmos.
Muitos têm se aproveitado desta falsa teologia para amealharem riquezas e fazerem do evangelho um negócio rentável e cada vez mais crescente. Esta possibilidade não passou despercebida do Senhor que, em Sua Palavra, já nos primórdios da fé cristã, já advertia os crentes que muitos seriam feitos negócio com palavras fingidas de pessoas inescrupulosas (2Pe 2:3). Antes mesmo da formação da Igreja, o profeta Ezequiel já indicara a existência de pastores infiéis, que têm como objetivo tão somente explorar as ovelhas (Ez 34:4). Eles estão mais interessados no dinheiro das ovelhas do que na salvação delas. Eles negociam o ministério, mercadejam a Palavra e transformam a igreja em um negócio lucrativo.
Hoje estamos assistindo ao fenômeno do mercadejamento da fé. Pastores e mais pastores estão se desvinculando da estrutura eclesiástica e rompendo com suas denominações para criar ministérios particulares, em que o líder se torna o dono da igreja. A igreja passa a ser uma propriedade particular do pastor. O ministério da igreja torna-se um governo dinástico, em que a esposa é ordenada, e os filhos são sucessores imediatos. Não duvidamos de que Deus chame alguns para o ministério específico em que toda a família esteja envolvida e engajada no projeto, mas a multiplicação indiscriminada desse modelo é deveras preocupante.
2. Narcisismo e hedonismo.
A “teologia da prosperidade” tem gerado inúmeros cristãos narcisistas, isto é, pessoas que só pensam em si e nunca nos outros; são pessoas egoístas. Paulo nos instrui a nos resguardar contra qualquer forma de egoísmo, preconceito ou ciúme que podem levar à dissensão - “Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros”(Fp 2:4). Portanto, mostrar um interesse genuíno pelos outros será sempre um passo positivo para manter a unidade entre os crentes.
Outra consequência maligna que a “teologia da prosperidade” tem gerado nos corações daqueles que cristãos dizem ser é o hedonismo, isto é, a busca exacerbada e incessante pelo prazer.
O envolvimento com as coisas deste mundo, a busca incessante pelo prazer, que tanto caracteriza o mundo hodierno, é uma das coisas que faz com que se despreze a busca de um tempo dedicado a Deus. Nestes últimos dias, em que há homens “mais amigos dos deleites do que amigos de Deus” (2Tm 3:4), é natural que “não se tenha tempo para Deus”.
A Igreja, no seu todo, e cada crente, em particular, só poderá ser um referencial para o mundo e para os homens se viver de uma maneira diferente do que vive as pessoas que não receberam Cristo como Salvador; se tiver motivos para justificar o convite para que as pessoas que estão lá fora venham para o nosso meio e vivam como nós vivemos. Mas, se convidarmos, e elas vierem, e aqui descobrirem que em nosso meio existe a mesma luta pelo poder, como existe lá fora, o mesmo apego às coisas materiais, as mesmas mentiras e trapaças, os mesmos sentimentos de vaidade, de orgulho e de egoísmo, então, elas não terão motivos para desejarem ficar conosco.
3. Modismos e perdas de ideais.
Diversos modismos têm surgido nas igrejas que propagam a teologia da prosperidade. Dentre as inúmeras cito, como exemplo, a “purificação de ambientes“, para “proteção do crente e de sua família”. Nestas chamadas “purificações” são utilizados os mais variados elementos tais como “sal grosso“, “rosa ungida“, “óleo de Israel“, “água do rio Jordão” e tantas outras coisas que nos fazem lembrar as “relíquias” da Igreja Romana, que tantos absurdos e crendices causaram na cristandade, tendo sido vigorosos instrumentos para a campanha anti-religiosa que tomou conta da Europa a partir do século XIX e que é a principal responsável pelo atual nível de indiferentismo religioso que vive aquele continente.
Queridos irmãos em Cristo, isto é pura idolatria, misturada com a mais banal feitiçaria. Como pode um servo de Deus, lavado e remido no sangue do Cordeiro, crer que, para estar livre dos espíritos malignos, deve ter sal grosso em casa, rosa ungida ou ter um frasco com água do rio Jordão? Qual a diferença deste proceder com aqueles que usam patuás, fitas benzidas, pés de coelho, figas ou outros conhecidos amuletos e talismãs? Evidentemente que é nenhuma!
As pessoas crentes que se deixam levar por isto são tão cegas quanto os incrédulos, para não dizer que estão ainda mais longe da salvação do que aqueles, pois, por pura ignorância, não sabem que Jesus liberta de tudo isto e não impõe estas coisas, como é defendido pelos pregadores deste falso e supersticioso evangelho. Tudo isto é resultado da ignorância espiritual.
- Outra consequência terrível da falaciosa teologia da prosperidade é a perda dos ideais cristãos. Muitos cristãos estão preocupados somente com as coisas materiais, com o aqui e o agora, e estão esquecendo que o objetivo precípuo da nossa jornada é morar no Céu(cf João 14:1-3). Infelizmente, boa parte da igreja evangélica tem perdido a dimensão escatológica do Reino de Deus, quando demonstra privilegiar apenas seu aspecto externo, isto é, o “ter” e não seu lado atemporal ou eterno - o “ser”(1Ts 4:17; 1Co 16:22). Encontramos no Novo Testamento certo homem preocupado mais em “ter” do que “ser”(Lc 12:2-5). Ele queria, por exemplo, ter muitos bens materiais, mas, por outro lado, não demonstrou nenhuma preocupação em ser alguém zeloso com as coisas espirituais (Lc 12:21). O apóstolo Paulo foi claríssimo ao afirmar que se esperarmos em Cristo só para as coisas desta vida seremos os mais miseráveis de todos os homens (1Co 15:19). É esta a triste situação espiritual dos milhões que têm procurado Jesus única e exclusivamente para terem a “prosperidade” apregoada pelos falsos mestres da atualidade, eles mesmos escravos da ganância (2Pe 2:3). Isso é lamentável!
Diác Janailson Sales Araújo
Ministrado na 1ª EBD do Ano de 2012.
Lago da Pedra – MA
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fazer a vontade de Deus(1 jo 2:17)esperar em Deus(sl 27:14)agradecer à Deus pelas provas(tg 1:2,12)e a vontade de Deus será feita na vida do crente(is 55:11)no tempo de Deus(ec 3:1)ler a biblia(jo 5:39)pedir sabedoria à Deus(tg 1:5)isso é o que Deus quer do crente,faça a vontade de Deus,espere em Deus e agradeça à Deus pelas provas,obedeça à Deus,espere em Deus e agradeça à Deus pelas provas,peça sabedoria à Deus,leia a biblia,adore somente à Deus,evangelize,humilhe-se diante de Deus,ame à Deus e ao próximo,perdoe,se afaste do pecado e do mal,pratique a biblia,tire do seu coração a preocupaçãoe a ansiedade,dizime,e a vontade de Deus será feita na sua vida no tempo de Deus,os irmãos devem estar se perguntando porque estou falando isso?muito simples é isso que deve ser vivido e pregado dentro de nossas igrejas,infelizmente não é isso que está acontecendo,as pregações e os hinos na sua grande maioria,só falam sobre bençãos e prosperidade;isso tem de mudar,vamos fazer a vontade de Deus ,vamos obedecer à Deus,Deus nos mandou buscar o reino dos céus em primeiro lugar(mt 6:33)ou seja em primeiro lugarvem o obedecer e a santidade,o próprio jesus nos diz que teremos provas e lutas neste mundo(jo 16:33)
ResponderExcluirSou a favor sim da teologia da prosperidade pois como posso crer em um Deus que é dono do universo e viver uma vida miserável?
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